�A marca de maquiagem N°1 na Austrália! BYS Maquiagem é uma marca de cosméticos que se montou na cidade de Melbourne, na Austrália. Graças ao seu sucesso, BYS tem sido exportada para a França em 2013, perto das maravilhosas praias de Biarritz. Com BYS, nos anima a vontade de que toda mulher, independentemente de seu orçamento, poderá se sentir bela e segura de si mesma a cada dia. Deste jeito, comprometemo-nos a criar produtos inovadores e não testados em animais, cujas fórmulas são anti-alérgicos, e tudo isto a preços baratos.
Na nossa página, oferecemos mais de mil produtos para satisfazer todos os seus desejos: corretores, bancos de maquiagem, pós, sombras de olhos, eyeliners e uma infinidade de acessórios. Tu bem como, imediatamente adota a marca de maquiagem barata e de qualidade que tem seduzido milhares de mulheres em todo o mundo!
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2: os conquistadores mongóis e provenientes da Ásia central – e os colonizadores europeus tinham a pele mais clara e eles herdaram certos padrões de beleza. Na Índia, esta tendência tem uma origem religiosa. Os únicos deuses hindus com a pele escura são Krishna, o da casta mais baixa, e Kali (a negra, em hindi), a versão má de Durga, a deusa branca.
O clareamento de pele pela Índia tem, de acordo com a Câmara de Comércio do nação, um mercado potencial de 3.072,cinco milhões de euros. Hoje em dia, movimenta por volta de 331 milhões e cresce 18% ao ano, segundo dados de 2010 da agência A.C. Nielsen.
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- 19 de outubro de 2009 | 13:Quarenta e dois
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À cabeça do movimento, o staff de modelos e atrizes brancas de Bollywood, com peles pálidas. Parecem buscar a ocidentalização de seus traços, mas esta suposição não se encaixa com os valores da publicidade de cosméticos em países asiáticos. As modelos brancas não podem trazer consumidoras como os ícones locais.
Desta forma, Yao Chen e Jiang Yiyan foram contratadas pra Biotherm e Shu Uemura, 2 selos da L’Oréal, e a modelo Chunxiao pela disputa na Shiseido. “Desejamos atravessar uma mensagem pras freguêses chinesas: Shiseido é conduzir a formosura pra mulheres de o mundo todo, não só para as japonesas”, contava, em sua apresentação Mais Takagi, diretor de Arte da Shiseido China. A mesma mensagem querem lançar as empresas cosméticas pela África, onde Scarlett Johansson (Dolce & Gabbana), Kate Moss (Yves Saint Laurent) ou Halle Berry (Revlon) perderam protagonismo de frente pra celebridades locais. A despeito de agora não se trata de vender cosméticos internacional nos mercados locais.
Quando emigram, os grupos étnicos mantêm os seus cânones de beleza de origem assim como nos países de acolhimento. E as campanhas de marketing se exercem eco dessa realidade com publicidade nacional. A Estée Lauder lançou o inverno passado uma gama completa de tons de fundo de maquiagem, que promove, com um cartaz protagonizado por uma asiática (Liu Wen), uma mulata (Joan Smalls) e uma caucasiana (Constance Jablonski). Yves Saint Laurent faz o mesmo com a adaptação do Touche Éclat, “dirigido a todas as mulheres do universo, seja qual for a tua cor de pele”, e que vendem 2 modelos: uma loira (Ginta Lapina) e um preto (Jourdan Dunn). Ambos anúncios foram lançados a nível mundial. A graça multirracial chegou.