Os Mossos Evitam O Casamento Forçado De Uma Menor Em Girona

Os mossos de Girona têm evitado que alguns pais forzaran uma de suas filhas, de só 13 anos a se casar contra teu desejo. A família, de origem marroquina, havia marcado o link da pequena com um primo. Como a menina resistia, a forçam. Precisamente, o caso se desenrolou depois que a criança-a quem os serviços sociais são protegidos – chegasse à escola com lilas e o centro nesse alerta. No que vai de ano, os mossos intervieram em quatro casos, mais de links forçados na localidade, por esse caso, as famílias das noivas eram subsaarianas.

Fontes da polícia e agentes sociais, garantem que se concentram os esforços em fazer aflorar este flagelo, que o Código Penal ainda não castiga de forma explícita. Combater os casamentos forçados não é simples. De entrada, por causa de se trata de uma realidade silenciado e, diversas vezes, escondida no seio das comunidades que a praticam. Ademais, na hora de evitar os hiperlinks forçados. Mossos e agentes sociais encontram-se com numerosos factores que lhes jogam contra. Um deles é que diversas famílias coaccionan as noivas pra que aceitem o marido que lhes tinha sido eleito, o que impossibilita que acabem denunciando a circunstância.

Também, vários pais optam casar as filhas, no momento em que ainda são pequenos de idade (até gurias). Efetivamente, em todos os 5 casos detectados por esse ano de 2013, as vítimas eram somente jovens tinham entre 13 e 15 anos). Ao oposto de novas violências machistas como a ablação, os hiperlinks forçados não são típicos de uma acordada etnia ou coletivo.

Como explica a chefe da Unidade Regional de Proximidade e Atendimento ao Cidadão (URPAC), a subinspectora-Rosa Negre, o aviso pode vir de onde menos se espera. Outras vezes, contudo, chegam a ser as mesmas namoradas ou suas mães, as que pedem socorro à polícia (em razão de, frequentemente, essas comunidades é o pai quem opta organizar o casamento). Rosa Negre. Às vezes, estes links não são realizadas aqui, entretanto em França (sobretudo, no caso de famílias magrebinos).

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Em outros casos, os pais optam por levar as pequenas nos países de origem, de onde não retornam. Precisamente, o último caso que têm conhecido os mossos 2013, há referência a essa prática. Aconteceu há poucos dias.

Dois adolescentes subsaarianas de quatrorze e quinze anos, foram à delegacia para solicitar ajuda. Segundo explicaram, seus pais se queriam transportar para a África este verão pra fazê-las casar. Também, também havia uma ameaça evidente que fossem vítimas de ablação.

A iminência da viagem e a evidência de que as adolescentes devem ficar de existência pela África fez com que os serviços sociais as protegem e vários desistissem do núcleo familiar. Verdadeiramente, seus pais, que vivem pela comarca da Floresta, não foram registadas pra que em setembro começaram o curso no instituto. URPAC. Além de 2 jovens, os pais bem como têm duas filhas pequenas.