Primeiro-plenário municipal e primeiro encontro interessante pra que a equipe de Governo de Sorocaba (PP Cs) chegará sem maioria suficiente pra proporcionar a aprovação de tuas propostas. O certo é que, até imediatamente, Barcala jogou a isolar a Vox da gestão municipal. Reuniu-Se com eles, como com o resto dos partidos, para solicitar-lhe o voto de investidura, todavia deixou claro desde o primeiro momento em que Local seria o seu único parceiro de Governo. Realmente, essa alternativa se deu o PSOE de Felipe Sanguino, por não ter conseguido tornar-se o partido mais votado da cidade, nas eleições municipais de maio.
Se o PP tivesse sido derrotado teria que se ter sentado para negociar com o Vox a investidura, visto que, em caso de não vincular uma maioria alternativa de 15 vereadores, Sanguino tivesse sido prefeito automaticamente. A decisão de Barcala tinha um evidente fundo tático.
- 6 Prêmio UPC 1996
- Liceus Funcionais: são os que têm carreiras de 2 ou três dos liceus antes mencionados
- três O combate da lei de contratos de culturas e a Revolução de outubro de 1934
- Frasis: Expressão. Paráfrase: explicação
todavia, a realidade é que o Governo municipal tem quatrorze vereadores, e você necessita de ao menos um voto pra aprovar as importantes escolhas em plenário. Queira ou não, o Vox podes ser a chave nesse mandato se a esquerda decidiu estabelecer um cordão sanitário em torno das decisões do bipartido.
Assim, parece tê-lo interpretado mais rápido Unidas Podemos, cujo porta-voz, Xavier Lopes, foi expedido a garantir que não aceitará o elenco de salários e consultores. As linhas de portas o debate hoje, mas tem que localizar um equilíbrio entre a rejeição e a sua necessidade de obter mais recursos para o grupo municipal (principalmente consultores). A questão é que fará o socialista Paco Sanguino, que até já tomou decisões estratégicas pela aparência alheios a critérios que costuma seguir o seu jogo.
Sánchez mostra em seu debate de investidura fazendo por momentos mais oposição a sua alegada oposição do que cada outra coisa, o que poderá doar uma ideia do estado das negociações com nós Podemos, ou não. Diz que desejas que lhe deixem governar, que se abstenham, no entanto de repente se lhe incha a veia e arrea com hostilidade de seus supostos parceiros em potência.
Duríssimo Sánchez contra Rivera: “Foi abandonado e foi laminado todo o debate interno, ainda mais só, na sua torre de marfim”. Segunda alusão de Sánchez, uma possível eleição em dez de novembro. Vista do Sánchez, mais fajador. Rivera, que deixou claro que as chances de isso suceder são muito menos do que zero. Rivera, metendo a colher nas divisões no Local. Sánchez lembra Rivera que 70% de seus eleitores apoia uma investidura: “Declarar-se em rebeldia dos eleitores é um mau negócio”. Sánchez voltou à tribuna para responder a Rivera, e inicia respondendo às acusações do líder do Cs “Teatro é pactuar com a ultra-direita e com que pareça um acaso”.
Rivera a Sanchez. A estas horas da investidura ainda não solta peça. Rivera, que acusa Sánchez de “insultar os constitucionalistas e ir a mão pelo lombo aos independentistas”. Rivera, em alusão à inexistência de menções à Catalunha, no discurso inicial de Sánchez. O líder do Cs defeito, a Sánchez de ser “o rei da diferença” por as restrições que estabelece às comunidades em que foi instituído com nacionalistas, informa Marisa Cruz. Enquanto Rivera acerta com dureza, Pedro Sánchez olha em outra direção pensativo e como meditabundo, informa Quico Alsedo. Rivera, em troca, olha pra todo o seu grupo, seus correligionários, tentando apoiar-se em seus asentimientos e evitando os sorrisos e caretas desde os bancos socialistas, e desconcentrarse.