Esteban Granero: “A Inteligência Artificial É Como Um Terceiro Treinador”

Quando era menor nunca colecionou figurinhas de seus ídolos. Isso o deixava para os cartazes que tinha no quarto. Eram somente 2. Um Maradona turva com a bola e o outro de Zidane. Se chama Esteban Granero e neste instante disputa o RCD Espanyol de Barcelona.

Ele é apelidado de ‘El Pirata’. “Isso não me alivia”, confessa com um sorriso sempre que lhe fotografamos. Jogou nas fileiras do Getafe, dos Rangers, no Real Madrid e Real Sociedad. Se não fosse jogador de futebol, teria se dedicado à arquitetura.

  • Processador Qualcomm Dual Core de 1,cinco GHz
  • 7 Cece Cartwig
  • Problema do vendedor ambulante
  • Jan.2010 | 09:Vince e seis

Já no pátio de recreio do colégio ocupava a localização de meio-campo que conservou toda a vida. “Era onde mais possibilidades tinha de ter a bola”, comenta em voz baixa. P: Como foi esse momento em que você decidiu ser jogador de futebol?

R: lembro-me com carinho e nunca o havia explicado até sem demora. Meu irmão e eu íamos jogar futebol no parque, na Casa de Campo de Madrid. Ao lado do caminho havia chalés e também uma parcela com umas vistas muito bonitas. Meu irmão me alegou: “no momento em que fores jogador do Real Madrid, compraremos a parcela e nós faremos uma moradia pros 2”. Nesse instante eu me lembro como um ponto de viragem na minha vida. Tinha que jogar no Real Madrid para executar com o que eu tinha pedido meu irmão. Pois eu consegui, compramos o terreno e nós estamos fazendo uma casa para os dois.

P: Aí começou a sua carreira profissional. R: Sim. Desde os oito anos até os 18 eu estava nas divisões de base do Real Madrid, superando peneira depois de peneira. Lembro-me que eram duríssimas. Cheguei até a Castela e, em seguida, fui para são Carlos, para reverter ao Real Madrid, anos depois. P: Também jogou na seleção sub-21 e este ano você faz porção da seleção de cientistas QUO.

R: Sim. Aproveito para parabenizar a revista pelo motivo de a noite de gala tive a chance de perceber gente muito intrigante. Um caso seria o de José Maria Ordavás, que está realizando estudos de genética aplicáveis ao cenário de cautela de lesões.

P: Por que você decidiu fundar Olocip? R: Como treinador, você se dá conta de que viver com novas deficiências que poderão rever graças ao uso das recentes tecnologias. Este novo ator permite a construção de soluções mais seguros e úteis pros profissionais. P: Uma destas soluções seria a tua inteligência artificial, com inteligência pra prever o futuro.