Os moradores são esses médicos que atendem de noite, emergência, às vezes com cara de movimentos, quase a toda a hora com uma frase de velocidade bastante concentrada. Passam 4 ou 5 anos de serviço em serviço -de-dia e algumas vezes por mês bem como de noite-, de plantão em plantão, de relatório em relatório, e mais de uma vez, de pânico em pânico.
Se tornem especialistas em técnicas muito complexas por causa toda essa atividade, e também sessões de formação e as horas de estudo. Não há tempo para muito mais. Assim, a depressão e o desgosto mental lhes atacam mais do que a média, porque a existência que levam os torna mais vulneráveis. Para eles, os encarregados de reparar a saúde dos outros.
A prevalência de depressão ou sintomas depressivos entre os médicos residentes do universo varia entre 20,9% e 43,2%. Na população em geral, calcula-se 16%, por isso que quase duplicam o percentual. “A profissão médica tem um dificuldade significativo”, reconhece, em um editorial da revista da American Medical Association-JAMA.
Os dados provêm de uma revisão de inúmeros estudos a respeito da matéria publicada pela revista, e nas suas conclusões, se coloca o acento no o traço de esta situação. Citam-se entre os perigos acechantes desarrumação de fatos clínicos, erros médicos, lapsus éticos, nada cuidados compassivos. Além do mais, o sistema de criação não permite que abaixe a pressão e recebam o tratamento adequado. Não podem permanecer doentes. É mal visto em cada hospital dos EUA.
E em cada um neste local. A vida de residente será pro recém-formado se mostrar a doença em pessoas reais, em que há que estudar, perguntar, solicitar provas, explicar, curar. “E as primeiras ocorrências avaliações, as primeiras mortes”, lembra Arteman. Mas não é isto o que lhes doente, mas o problema de digerir tudo isto por não estar preparado, pelo próprio caráter e pelo excedente de carga de trabalho.
“Não conseguem ser tratados como mão de obra barata, e você necessita encerrar com a idéia de que a moradia precisa de ser dura, que é pra sofrer”, adverte o responsável de emergência de Can Ruti, Anna Corrida. “Têm de descansar depois de as guardas. Se você tem 9 guardas por mês, não poderá transportar bem.
A organização não necessita favorecer pra preocupação”. Claro que nem ao menos toda humanidade sofre igual. No estudo do COMB verifica-se como os mais autocríticos, mais detalhistas, mais severos sofrem bem mais. “A ocorrência em si é estressante, entretanto a tensão diminui à medida que aumenta a concorrência pra resolver”, explica Corrida.
- Asma pela gravidez
- cem gramas de arroz
- 1 punhado de sementes de uva
- Primeira montanha-russa tipo Möbius: The Racer, Kennywood. 1927
“Às vezes, encontramos residentes às 8 da noite, presos, diante de um relatório, já que não sabem como esclarecer o repercussão de um teste”. Por isso, em teu hospital são propostos aprofundar com os tutores dos residentes em seu papel e atender esses déficits que não computados na formação de um especialista, entretanto lhe permitirão viver melhor armado. Tentam fazer com que participem das soluções, lhes ensinam a priorizar e organizar-se, que os moradores mais velhos a todo o momento os acompanham, para que nunca se sentirem sozinhas, sem suporte, que aprendam a informar e a empatia e a trabalhar em equipe.
Os casos atendidos em Galatea referem precisamente 2 tipos de problemas derivados de estar sem ninguém ao lado em momentos críticos, e bem como o cansaço e a falta de horas de descanso e distração. O que você está fazendo de falso? Habilidades que ainda estão distante dos domínios mais valorizados, associados ao sucesso e a excelência.