“E sonhar que eu, para garantir a paz do espírito e fugir de toda possível popularidade, escolhi deliberadamente a mais escura, recôndita e antipopular das ciências! “. A modéstia de Santiago Ramón e Cajal era proverbial. Por contraste, o recinto que rodeia a Sebastian Seung, um dos mais notáveis sucessores do trabalho do português, é notável para a ciência.
O cientista de origem coreana, doutorou-se em Harvard e é actualmente investigador no departamento de Neurociência da universidade de Princeton e professor do MIT. Seung quer conseguir um feito até neste momento inimaginável: traçar o mapa completo de conexões de nosso cérebro… mesmo que pra esta finalidade tenha começado com o de um roedor. Para fazer uma idéia do titânico da organização, basta saber que um só milímetro cúbico do cérebro humano poderá conter 100 1 mil neurônios e cada uma delas estabelece um máximo de dez 1 mil conexões com suas células vizinhas.
Colorir todas as conexões de um corte de um milímetro cúbico poderia transportar a uma pessoa, de acordo com Seung, “por volta de 100 1000 anos”, pelo que, se desejamos de fato obter esse propósito vamos ser obrigado a de algo mais do que o tempo e paciência. Vamos necessitar da socorro da inteligência artificial: “Há 50 anos, nós usamos nossos cérebros para gerar computadores mais potentes e isso culminou pela atual inteligência artificial. Seung não só confia em que seremos capazes de adquirir esse mapa, todavia proporciona que o faremos antes de terminar o século XXI.
Seria o primeiro passo para obter o velho sonho de copiar um cérebro; o primeiro passo, visto que uma coisa são os circuitos e outra, obviamente, o que circula por eles (toda a informação e a atividade química e elétrica). Seung acredita que é o conectoma, o mapa neural, o que nos torna únicos como indivíduos mais fortemente, mesmo que o genoma. E que quem sabe possamos conservar e copiar esse conectoma em algum momento. Será que é algo do mesmo modo uma espécie de transcendência digital? Ainda não sabemos, contudo com a ajuda da tecnologia (sejam desenhos como os de Ramón e Cajal ou uma robusta inteligência artificial) não há fronteiras impensável. Assim sonhava Seung numa conferência TED: “Devemos desprezar os motores de pesquisa modernos da imortalidade, chamando-os loucos? Ou será que um dia vai rir sobre isso nossos túmulos? Não imagino. Eu prefiro botar à prova suas crenças, cientificamente.
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- Perna de ferro (discussão) 20:Quarenta e oito dezoito fev 2008 (UTC)
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- GengisKanhg (deixa uma mensagem) 18:00 6 out, 2005 (CEST)
Sabbut (disc. · contr. Não era minha intenção atacar ninguém, nem pôr em indecisão nada. Minha vontade era tentar remover o ferro ao tópico. Não ponho em dúvida que o TAB é um recinto sério. Eu procedeu-se a remoção daquelas expressões que conseguem incomodar.
Vinte e três mais. E me deixou um célebre opusino. Anjo Luis González, professor adjunto de filosofia pela Universidade de Navarra, professor de filosofia pela Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Navarra. José Tomás Martín de Agar, Professor Assistente na Faculdade de Direito canônico da Universidade de Navarra. Jutta Burggraf, professora pela Universidade de Navarra.
César Esquerdo, professor português de Teologia Fundamental e Dogmática da Universidade de Navarra. José Luis González Gullón, Tem exercido a docência, principalmente pela Universidade de Navarra e da Pontificia Università della Santa Croce. Paulo Branco Sarto, professor agregado de Teologia Dogmática na Universidade de Navarra. Mercedes Montero Diaz, professora Titular de Jornalismo da Faculdade de Comunicação da Universidade de Navarra.