O Ponto De Partida É O Fato De Que

O casamento e a família encontram-se perante a especial proteção do sistema estadual do artigo 6.1 da Constituição alemã. O post analisa até que ponto isso é verdade em tal grau no ordenamento jurídico alemão, como o europeu.

O ponto de partida é o fato de que, embora o casamento e a família sejam instrumentos independentes de proteção jurídica, ambos estão inseparavelmente unidos. São de modo natural de 2 pressupostos primordiais pra sobrevivência da humanidade e de suas nações.

O gerúndio (“lendo”) permite conceder perpetuidade ao relato, marcando a simultaneidade com conexão à primeira parcela do tema. O que se vai mencionar ocorreu logo após o que foi dito antes da flecha. A flecha só foi um intermediário lírico. Agora voltamos à história. O demonstrativo (“aquele milagre”) tem um valor anafórico, já que está se recuperando de um elemento anterior no texto (apesar de que tenham sido oito versos atrás). Ao encerramento e ao cabo, nos primeiros versos está voltando a descrever uma coisa que neste instante se descreveu.

mas, apesar da reiteração no conteúdo, do ponto de visibilidade da forma e da linguagem encontramos alguma inovação. A cor vermelha da rosa acaba identificando metaforicamente com a cor vermelha do cravo: “em Frente de” morena dolorosa floresceu um cravo flor cristã”. Ao final e ao cabo, as rosas e os cravos vermelhos possuem um semblante cromático muito parecido (vermelho acentuado). O fato religioso acaba impregnándose na adjetivación, de tal maneira que elementos profanos (ou melhor, que inerentemente não são religiosos) acabam distribuindo de piedade e fé: “flor cristã”. Uma vez que a narração está acertadamente orientada, e o receptor é bem localizado, seremos testemunhas da reação de Zamarrilla diante do caso milagroso.

Chegamos ao ponto climática da história: o personagem acaba arrepintiendo de todos os seus pecados: “Contam que ele sentiu remorsos e comprar a salvação, pediu aos céus perdão, nos claustros do convento”. O narrador não se esquecer de que está contando uma lenda oral popular, que corre de boca em boca (“dizem que…”). O personagem se arrepende de todos os seus maus atos e acaba pedindo perdão, empregando a metonímia: “pediu aos céus perdão”. Se expõe ao território simbólico (céu) na entidade simbolizada (Deus, Virgem). Esta cena é muito bem destacada pelo hipérbato, em razão de o complemento indireto acaba antepondo ao vivo (aos céus perdão-perdão aos céus).

  • Cem pessoas, mais ou menos
  • Ben Ali Gator de Dance of the Hours
  • 5º Detlef Schrempf: 33.597
  • 1 Resumo Temporadas
  • Qual é o tempo pra requerer o auxílio de 430 euros

nesta cota do dístico predomina um léxico sagrado, muito relativo com o feito do arrependimento com remorso, salvação, céu, perdão, convento). Quando alguém tem princípios morais (Zamarrilla os tem, embora pareça que não), faz uma autorreflexão, uma auto-análise moral, e, no final, acaba sentindo remorso, carga de consciência, lhe pesa ter feito coisas más. Isso lhe faz notar-se mal consigo mesmo.

Surge a indispensabilidade de pedir perdão em todo o mal que foi feito. Do ponto de visibilidade do Cristianismo, Zamarrilla levava uma existência mal (Pecado, Inferno). Este episódio vai auxiliar pra oferecer uma guinada radical em sua forma de ver a existência.

Agora vai ser agradável, vai acudir os outros, você vai agradecer à vida de ter tido esta segunda chance, não vai furtar, nunca mais. Isto vai lhe permitir dirigir-se pelo agradável caminho (o Céu, a Salvação).

Verdadeiramente, Zamarrilla, depois desta experiência, ele decidiu tornar-se monge (daí a alusão ao claustro do convento). Esta música é muito influenciada pela literatura medieval mariana. Tendes lido os “Milagres de nossa Senhora”, de Gonzalo de Berceo? Eu acredito que o tema nesse tema foi muito influenciado por esse tipo de obras.

explico: Em obras nos dá diferentes pecadores (neste caso, um bandido, que não pra de fazer crime, assaltar e fazer coisas más). A Virgem, ao invés punir, penalizar, condenar ou julgar (que é a visão medieval apavorante que todos nós temos da religião), o que faz é ajudar o protagonista que está em apuros e propiciar-lhe o Perdão. Finalmente, o pecador se arrepende. Isto serve de paradigma e exemplo para os receptores, para que vejam que é melhor encaminhar-se por prazeroso caminho que por mau caminho. Também, por este tipo de obras acontecem dados irracionais, impressionante, milagroso, que não têm uma descrição lógica, científica ou racional (nesse caso, a modificação de cor de rosa).