Robotizada E Com Pagamento À Distância: A Loja Do Futuro Está Com O Foco De Abrir

Dentro de pouco tempo, neste instante não irá para as lojas pra adquirir, no entanto pra se divertir. Na moda não haverá que fazer fila pra tentar a roupa nem sequer pra pagar. A factura será apurado insinua o telefone móvel a etiqueta da roupa e terão área de lazer onde poderá tomar alguma coisa entre compra e compra.

nos supermercados do futuro poderemos provar o produto antes de comprá-lo, apesar de que, na realidade, o super-iremos visualizar e testar, até já a participar em workshops de cozinha, mesmo depois da compra da façamos por web. Comprar será o de menos.

O processo de ir até a loja para por roupa ou comida agora não será um suplício pra alguns. Porque vai aspirar passar o superior tempo possível dentro das superfícies. Como resume Manuel Romero, diretor executivo da consultoria Everis e especialista em distribuição, “tudo girará em torno da experiência de compra, as marcas e cadeias vão tentar atrair os clientes com a reclamação do lazer. Já não procuram adquirir, mas que almeja continuar morando dentro de seus espaços”.

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Adverte, ainda, que “a loja do futuro é a de 2020, não haverá que esperar bem mais pra vê-lo”. Em poucos meses, nos supermercados, armazéns, centros comerciais ou lojas de moda tudo será desigual do que é nesta hora.

Os especialistas consultados concordam que as superfícies de venda física do futuro mais próximo serão ainda mais tecnológicas e interativas, mais rápidas (não haverá que fazer fila nem ao menos para obter nem ao menos para pagar) e engraçadas. Serão canal completo, o que quer dizer que se poderá dar início o procedimento de compra na superfície física e culminarlo online. Ângela Lopes, da consultoria Nielsen, acredita que as superfícies de venda “, não serão obrigatoriamente físicas. A certeza de que para uma amplo parcela da população se caracteriza por ter parte de tua experiência de compra no estabelecimento e fração do canal virtual”.

“Não são as marcas ou as correntes que estão transformando o padrão, entretanto que são os consumidores que estão mudando as regras do jogo”, explica Romero. “Estão melhor informados e mais conectados, têm mais sugestões do que o respectivo dependente.

Antes de obter de imediato procurei na rede os preços e as considerações do item”, diz. Para Shanel Chellaram, “as marcas agora não competir com outras marcas, todavia diretamente com as organizações de entretenimento”. Como assinala Aurélio do Pinho, presidente da Associação de Cadeias Espanholas de Supermercados (ASES), “entretanto ainda não sabemos exatamente como será o mercado do futuro, sabemos que será mais tecnológico e mais experiencial”.

As cadeias de alimentação terão seus próprios aplicativos para celular (diversas neste instante o têm) “pra ter sob equilíbrio o freguês”. Isto tem um potencial espetacular pras marcas e empresas, que poderão perceber em detalhe os gostos de cada consumidor característico”, diz Romero.

Com toda esta dado “as marcas e cadeias de supermercados personalizarán a oferta. Graças ao uso capaz desses fatos, serão capazes de oferecer uma experiência única pra cada consumidor: o que precisa obter, quando, ofertas especiais”, diz Rubén González-Román, de Branward.