Os jovens moradores imediatamente não têm que se deslocar até Magaluf (em Calviá, Maiorca) para desfrutar de uma selvagem festa no estilo American Pie. Uma vez por mês, a macrodiscoteca Fabrik (Humanes de Madrid) abriga a UniversiParty, a sessão para estudantes mais popular da capital, onde milhares de adolescentes perrean ao ritmo das vozes mais conhecidas do reggeaton.
Mas não são propriamente os focos de João Leiria ou Daddy Yankee os que levam à muchachada a pagar quinze euros para ver a um sarau com fama em média Portugal. Isso prontamente oferecem outros clubes de fonte de Madrid. O que realmente garante o cartaz não há bilhetes são seus “concursos de striptease amadores” que anunciam em seus cartazes promocionais e em que participam dezenas de criancinhas, várias provenientes das mais perfeitas universidades privadas de Madrid. As crianças arrastam suas cinturas no tempo em que várias gogós as esterilizados com pistolas de água.
Os naipes de selfie invadem o palco. Todos querem retratarse com uma universitária ligerita de roupas pra chulear com os colegas do bairro. O espetáculo parece o episódio das festas de Spring Break, que montam a cada mês de março, os estudantes norte-americanos nas praias do Caribe. De fato, as bailarinas do evento trazendo peças com a bandeira yankee.
- Onze Ibid., p. Setenta e três
- Fev.2010 | 16:51
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Só inexistência que o DJ clique uma versão reggeatonera do hino norte-americano. O promotor do evento, Raul Ramos, é o que irradia os nudez -alguns integrais – dessas jovens como se fosse um locutor de rádio e as incita a doar o mais legal de si. Nem mesmo as chama pelo seu nome. “ele grita para o primeiro membro que sobe ao palco. Ela nem ao menos se pensa e, com os seios ao ar, começa a se mover como se fosse a criança do Exorcista.
O público da coréia, a estudante de uma conhecida instituição católica da capital. “ele vociferan os espectadores no tempo em que abandona o palco. Chega a vez da seguinte moça. Vem de um bairro mais humilde. “Carabanchel, a primeira deixou a fasquia muito alta. “, pergunta o speaker. “Pode ser”, diz a jovem, que começa potente tua atuação.
Se levanta o vestido e mostra que não usa roupa interior. O público enlouquece. A criança começa a mover seu quadril, como se fosse uma batedeira e se desliza. Longe de arredrarse, ele vem pra cima. Ela tira a camisa e começa a pasársela entre as pernas. Como se fosse a Demi Moore em Striptease. “Eu estou flipando”, grita o promotor da sessão, que anima o público a declará-la vencedora.
Seu prêmio será uma viagem pra Punta Cana. “Demos-lhes garrafas de cava ou bilhetes pros nossos eventos”, garante O Mundo Ramos, surpreso com a ligação deste meio. “Não entendo por que há polêmica. Também organizamos concursos de moços e não impor as meninas a se despir. O executam pelo motivo de querem.
O curioso é que esse animal party não custa nada começar candidatas dispostas a aconselhar suas partes mais íntimas diante de uma multidão. “Temos fila a toda a hora, em tal grau para bebês como para crianças, porém evitamos que a gente suba em estado de embriaguez”, afirma o responsável de um conceito de festa que, inclusive, tem exportado pra Navarra. O promotor garante que nunca quis utilizar o nu de crianças no fim comercial.
“É um concurso mais. Nunca subimos as imagens de striptease para as mídias sociais, pra que as gurias sejam mais tranquilas e se sintam mais confortáveis. Também oferecemos máscaras as mais vergonhosas”, indica Ramos. Ele parece esquecer que em seus flyers anuncia como prato robusto estes striptease amador e que no site oficial de UniversiParty estão penduradas as fotos dos membros em plena ação. O promotor não esconde seu horror de que a divulgação das imagens de seus trabalhos de achar ponha encerramento a um bar, que lhe assegura grandes proveitos. “Peço que não se tire do assunto o video em razão de eu a toda a hora tive desejo de cuidar bem as mulheres. Não é honrado que me tachen de machista.
Só digo que, se há controvérsia com esse foco e tenho que invalidar a sessão, haverá postos de serviço que irão para o inferno”, confessa. Sua competência é quem tem incentivado a polêmica. E ainda a gente se surpreende? Enquanto isto, na discoteca Fabrik lavam as mãos. “Somos uma sala multieventos e esses striptease não estão organizados por nós.